Olá!
Adoro traduzir testos, artigos e notas, e passar tempo traduzindo é uma das coisas que mais amo fazer.
Mas estou me mudando para outro blog, pois encontrei satisfação melhor em trabalhar, como uso de ferramentas e etc... Nada contra o Blogger, apenas senti que outro blog se encaixa melhor com meu trabalho.
Por motivos óbvios, postagens relacionadas ao natal, não serão repostadas no momento por ser fora época. Obrigado à todos que me acompanharam aqui e sejam muitíssimo bem-vindos ao meu novo blog.
O endereço é http://elianalara.wordpress.com/
2.21.2010
2.11.2010
Aurora Boreal
Crenças de povos indígenas
Tradução: Eliana Lara Delfino
Fonte: http://finland.fi/Nature_Environment/aurora/beliefs.html
Além de viverem na Escandinavia, os "Inuits", os índios americanos, também formam tribos na Sibéria, na Rússia e países bálticos e o povo da Mongólia têm crenças sobre a aurora boreal (conhecida como 'northern lights', luzes do norte).
A origem da aurora boreal tem várias explicações no folclore e na mitologia. O nome finlandês para a aurora boreal "revontulet" está associado com a raposa do Árctico. De acordo com um conto folclórico, uma raposa ártica corria muito no norte, e tocava as montanhas com seus pelos fazendo com que saíam faíscas para o
céu formando as luzes do norte. Outra versão da história diz que a raposa lançava as luzes do norte para o céu varrendo pra cima a neve com sua cauda. Uma versão mais desenvolvida explica como a luz da lua é refletida pelos flocos de neve varridos para o céu pela cauda da raposa. Outras explicações finlandesas incluem o jato de água que as baleias soltam. O povo estoniano acredita que isso não passa de uma brincadeira das baleias. Não bastasse a diversão, até os crocodilos aparecem nos contos estonianos. Numerosas explicações sobre a aurora boreal sustentam que são diversos tipos de luzes refletidas. Icebergs, peixes no Oceano Ártico, fontes quentes com erupções na Islândia e o vulcão Heckle aparecem nos contos. Em algumas partes da Lapônia as pessoas consideram que as luzes do norte são a antítese do inverno com a tempestade de verão. Muitas vezes vêem a aurora como presságios. Presságios de guerra foram descritos na Polônia, Prússia, Alemanha, Dinamarca, Estónia e entre povoados de Saami ou Lapp. No entanto, falta um estudo abrangente mais etnológico e sistemático sobre o tema.
Na linguagem Saami, a aurora boreal é chamada "guovssahasah". Significa "o sol incandescente no céu na manhã ou na tarde", como na aurora, palavra em Latin para alvorada. Mas também poderia ser traduzida como "o fogo aceso por um pássaro, o Gaio-siberiano". Esta palavra também se refere a luz audível, embora não exista nenhuma prova cintífica de som audível vindo da aurora.
Explicações do mundo espiritual mostram características comuns por todas as regiões polares. Os espíritos dos mortos levados para o céu e suas atividades eram visíveis da Terra. Os "Inuits" na Baía de Hudson acreditavam que espíritos que tinham enfrentado uma morte voluntária ou violenta, bem como corvos,
posicionavam-se sobre um caminho perigoso, segurando tochas de fogo para guiar os passos dos recém-chegados. Esta cena se tornava visível como uma luz da aurora.
Os esquimós da costa oeste da Groenlândia acreditavam que as almas dos mortos íam para dentro da terra ou da água ou para o céu. À noite, podia-se ver as almas no céu jogando bola com o crânio de um cavalo-marinho. A palavra esquimó "aksarnirq" pode ser traduzida como jogador de bola. Alguns esquimós na Groenlândia alegam em seu folclore que a aurora produz sons. São causadas pelas almas congeladas, neves embaladas nos céus.
Os esquimós no extremo norte do Canadá acreditam que a aurea boreal é criada por espíritos, que, vestidos numa luz mística, se divertem, por causa da ausência do sol. Quando a aurora se move rapidamente é chamado "a dança da morte". No folclore dos esquimós da Groenlândia oriental, as auroras são as almas dos bebês recém-nascidos mortos ou nascido mortos. As luzes do norte podem ser chamadas de "alugsukat", que significa um nascimento secreto.
Muitos esquimós acreditavam que eram capazes de ouvir as luzes do norte. Podía-se imitar um som de assobio. Desta forma, você podia fazer a aurora se aproximar, então podia sussurrar mensagens para serem enviadas aos mortos. Índios americanos usavam um apito para fazer as luzes do norte se aproximar. Essa
crença ainda é muito viva na Lapônia finlandesa. Lá entre o povo Saami, acreditávasse que assobiar era perigoso. As luzes do norte causavam medo e elas eram respeitadas.
O índios americanos conheciam a aurora boreal
Os índios Amrimen Fox tinham medo das luzes do norte porque acreditavam que fossem almas vingadoras dos inimigos que tinham matado. Nem todos os esquimós tinham medo das luzes do norte. No entanto, em algumas regiões, alguns esquimós carregavam uma faca só por segurança.
Os índios Makah acreditavam que as luzes do norte eram fogueiras acesas pelos anões. Diferente disso, os índios Mandan viam as luzes do norte como incêndios em que os grandes xamãs e soldados das terras do norte cozinhavam lentamente seus inimigos mortos em enormes caldeirões.
Os índios Menomini acreditavam que um gigante complacente ía a captura de peixes no mar do norte, usando fogo. Na costa do Oceano Pacífico, na Sibéria, e na Lapônia russa e finlandesa, há uma crença de que as luzes do norte são associados com a morte violenta no campo de batalha, que continua no céu.
A tribo Chuvas tinha um deus chamado Suratan-Tura, que também significava luzes do norte. Este deus ajudou as mulheres a dar à luz. As luzes do norte eram sobretudo um sinal de dar à luz um filho. No entanto, as luzes do norte consideradas deuses não eram uma característica muito comum entre diferentes culturas.
Os espíritos dos escoceses estavam travando uma guerra contínua, que foi visível e audível como a ocorrência de "chlis Fir" (luzes do norte). Na Escandinávia, os vikings tinham uma rica coleção de lendas, alguns associados com a bela deusa Freja. O passeio da deusa no dorso de um cavalo era vista pelos mortais como o brilho das luzes do norte.
Outras crenças
Uma crença, amplamente considerada verdadeira, é que as luzes do norte produzem um som audível. Ao longo dos anos, muitas pessoas têm confirmado ouvir assobios e ruídos. Uma simples análise científica mostra que os sons que as pessoas associam com as luzes do norte não podem provir de altitudes aurorais. Apenas o tempo necessário para a onda sonora viajar através de uma atmosfera superior muito fina, por mais de 100 km, seria de cerca de 15 minutos, de modo que todos os sons da aurora flamejante seriam ouvido muito depois da visualização. No entanto, durante fortes variações de campos elétricos e magnéticos pequenas
descargas de eletricidade estática, por exemplo, entre as pontas agudas de um pinheiro ou no cabelo humano, podem provocar um estalo. Outros mecanismos exóticos foram propostos para explicar o som ouvido pelas pessoas. Este tema é novamente hoje um objeto de estudo intensivo, mas os primeiros resultados científicos ainda não foram publicados.
O tempo e as luzes do norte não têm reparado ou normalmente aceitado uma conexão científica. Novamente, porém, drenças generalizadas ao contrário sempre existiram, e essas crenças ainda são muito comuns. Curiosamente, não parece haver nenhuma lógica comum nessas crenças.
A origem da aurora boreal tem várias explicações no folclore e na mitologia. O nome finlandês para a aurora boreal "revontulet" está associado com a raposa do Árctico. De acordo com um conto folclórico, uma raposa ártica corria muito no norte, e tocava as montanhas com seus pelos fazendo com que saíam faíscas para o
céu formando as luzes do norte. Outra versão da história diz que a raposa lançava as luzes do norte para o céu varrendo pra cima a neve com sua cauda. Uma versão mais desenvolvida explica como a luz da lua é refletida pelos flocos de neve varridos para o céu pela cauda da raposa. Outras explicações finlandesas incluem o jato de água que as baleias soltam. O povo estoniano acredita que isso não passa de uma brincadeira das baleias. Não bastasse a diversão, até os crocodilos aparecem nos contos estonianos. Numerosas explicações sobre a aurora boreal sustentam que são diversos tipos de luzes refletidas. Icebergs, peixes no Oceano Ártico, fontes quentes com erupções na Islândia e o vulcão Heckle aparecem nos contos. Em algumas partes da Lapônia as pessoas consideram que as luzes do norte são a antítese do inverno com a tempestade de verão. Muitas vezes vêem a aurora como presságios. Presságios de guerra foram descritos na Polônia, Prússia, Alemanha, Dinamarca, Estónia e entre povoados de Saami ou Lapp. No entanto, falta um estudo abrangente mais etnológico e sistemático sobre o tema.
Na linguagem Saami, a aurora boreal é chamada "guovssahasah". Significa "o sol incandescente no céu na manhã ou na tarde", como na aurora, palavra em Latin para alvorada. Mas também poderia ser traduzida como "o fogo aceso por um pássaro, o Gaio-siberiano". Esta palavra também se refere a luz audível, embora não exista nenhuma prova cintífica de som audível vindo da aurora.
Explicações do mundo espiritual mostram características comuns por todas as regiões polares. Os espíritos dos mortos levados para o céu e suas atividades eram visíveis da Terra. Os "Inuits" na Baía de Hudson acreditavam que espíritos que tinham enfrentado uma morte voluntária ou violenta, bem como corvos,
posicionavam-se sobre um caminho perigoso, segurando tochas de fogo para guiar os passos dos recém-chegados. Esta cena se tornava visível como uma luz da aurora.
Os esquimós da costa oeste da Groenlândia acreditavam que as almas dos mortos íam para dentro da terra ou da água ou para o céu. À noite, podia-se ver as almas no céu jogando bola com o crânio de um cavalo-marinho. A palavra esquimó "aksarnirq" pode ser traduzida como jogador de bola. Alguns esquimós na Groenlândia alegam em seu folclore que a aurora produz sons. São causadas pelas almas congeladas, neves embaladas nos céus.
Os esquimós no extremo norte do Canadá acreditam que a aurea boreal é criada por espíritos, que, vestidos numa luz mística, se divertem, por causa da ausência do sol. Quando a aurora se move rapidamente é chamado "a dança da morte". No folclore dos esquimós da Groenlândia oriental, as auroras são as almas dos bebês recém-nascidos mortos ou nascido mortos. As luzes do norte podem ser chamadas de "alugsukat", que significa um nascimento secreto.
Muitos esquimós acreditavam que eram capazes de ouvir as luzes do norte. Podía-se imitar um som de assobio. Desta forma, você podia fazer a aurora se aproximar, então podia sussurrar mensagens para serem enviadas aos mortos. Índios americanos usavam um apito para fazer as luzes do norte se aproximar. Essa
crença ainda é muito viva na Lapônia finlandesa. Lá entre o povo Saami, acreditávasse que assobiar era perigoso. As luzes do norte causavam medo e elas eram respeitadas.
O índios americanos conheciam a aurora boreal
Os índios Amrimen Fox tinham medo das luzes do norte porque acreditavam que fossem almas vingadoras dos inimigos que tinham matado. Nem todos os esquimós tinham medo das luzes do norte. No entanto, em algumas regiões, alguns esquimós carregavam uma faca só por segurança.
Os índios Makah acreditavam que as luzes do norte eram fogueiras acesas pelos anões. Diferente disso, os índios Mandan viam as luzes do norte como incêndios em que os grandes xamãs e soldados das terras do norte cozinhavam lentamente seus inimigos mortos em enormes caldeirões.
Os índios Menomini acreditavam que um gigante complacente ía a captura de peixes no mar do norte, usando fogo. Na costa do Oceano Pacífico, na Sibéria, e na Lapônia russa e finlandesa, há uma crença de que as luzes do norte são associados com a morte violenta no campo de batalha, que continua no céu.
A tribo Chuvas tinha um deus chamado Suratan-Tura, que também significava luzes do norte. Este deus ajudou as mulheres a dar à luz. As luzes do norte eram sobretudo um sinal de dar à luz um filho. No entanto, as luzes do norte consideradas deuses não eram uma característica muito comum entre diferentes culturas.
Os espíritos dos escoceses estavam travando uma guerra contínua, que foi visível e audível como a ocorrência de "chlis Fir" (luzes do norte). Na Escandinávia, os vikings tinham uma rica coleção de lendas, alguns associados com a bela deusa Freja. O passeio da deusa no dorso de um cavalo era vista pelos mortais como o brilho das luzes do norte.
Outras crenças
Uma crença, amplamente considerada verdadeira, é que as luzes do norte produzem um som audível. Ao longo dos anos, muitas pessoas têm confirmado ouvir assobios e ruídos. Uma simples análise científica mostra que os sons que as pessoas associam com as luzes do norte não podem provir de altitudes aurorais. Apenas o tempo necessário para a onda sonora viajar através de uma atmosfera superior muito fina, por mais de 100 km, seria de cerca de 15 minutos, de modo que todos os sons da aurora flamejante seriam ouvido muito depois da visualização. No entanto, durante fortes variações de campos elétricos e magnéticos pequenas
descargas de eletricidade estática, por exemplo, entre as pontas agudas de um pinheiro ou no cabelo humano, podem provocar um estalo. Outros mecanismos exóticos foram propostos para explicar o som ouvido pelas pessoas. Este tema é novamente hoje um objeto de estudo intensivo, mas os primeiros resultados científicos ainda não foram publicados.
O tempo e as luzes do norte não têm reparado ou normalmente aceitado uma conexão científica. Novamente, porém, drenças generalizadas ao contrário sempre existiram, e essas crenças ainda são muito comuns. Curiosamente, não parece haver nenhuma lógica comum nessas crenças.
Tradução: Eliana Lara Delfino
Fonte: http://finland.fi/Nature_Environment/aurora/beliefs.html
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1.29.2010
Heat Wave de Richard Castle (da série CASTLE)
Como eu havia prometido, postagem do capítulo 1 de Heat Wave, parte da série CASTLE, escrita pelo personagem Richard Castle (Nathan Fillion)!
HEAT WAVE - CAPÍTULO UM
Era sempre a mesma coisa quando ela chegava para ver o corpo. Após soltar o cinto de segurança, tirava uma caneta da fita de borracha no quebra-sol, depois colocava seus dedos longos no quadril pra se sentir confortável, e depois o de sempre, uma pausa. Não muito tempo. Só para um longo suspiro. Tudo isso a fazia lembrar o que nunca esqueceria. Outro corpo esperava. Respirava mais um pouco. E quando podia sentir as arestas inesperadas do buraco que se distendia em sua vida, a detetive Nikki Heat estava pronta. Abria a porta do carro e ía trabalhar.
O impacto de cem graus quase a empurrou de volta ao carro. Nova York era uma fornalha, e no agradável pavimento no oeste da rua 77ª era como se seus pés estivessem andando na areia molhada. Heat podia ter facilitado estacionando mais perto, mas esse era outro de seus rituais: acordar. Cada cena de crime era um sabor do caos, e estas duas centenas de passos proporcionava a detetive uma única chance de preencher o quadro-negro limpo com suas próprias impressões.
Graças a manhã sufocada, a calçada estava quase vazia. A hora de almoço na vizinhança já havia passado e os turistas atravessavam a rua para se refrescarem no ar fresco do Museu Americano da História Natural ou procurando refúgio em Starbucks (pontos que servem café) em bebidas geladas terminadas com vogais. Seu
desdém para com os que bebiam café se dissolvia num pensamento único de pegar um também e seguir seu caminho de volta. Adiante ela marcou um porteiro de um edifício, bem ao seu lado, numa fita que marcava o local onde servia o café. O chapéu dele não estava na cabeça e estava sentado nos degraus de mármore
desgastados com a cabeça entre os joelhos. Ela olhou para a cobertura verde quando passava por ele e leu o nome do edifício: The Guilford.
Ela sabia que o uniforme ofuscava seu sorriso? Passou o olho rapidamente por todos os rostos e parou quando percebeu que alguém estava observando-a. Detetive Heat sorriu de volta e abriu seu blazer de linho para lhe dar outra coisa para fantasiar. Seu rosto mudou quando viu a insígnia em sua cintura. O jovem policial levantou a fita amarela do suporte para ela, e quando passou, pegou ele dando-lhe um olhar de tarado de novo, então não resistiu. "Faça-lhe um favor", disse ela. "Eu olho minha bunda, você olha a multidão."
A detetive Nikki Heat entrou na cena do crime depois que passou pelo pavimento das anfitriãs vazio na calçada do café. Todas as mesas de La Belle Chaleur estavam vazias, exceto onde estava o detetive Raley de sua equipe, sentado com uma família perturbada com os rostos queimados de sol lutando para traduzir
alemão em uma declaração. Seu almoço intragável estava rodeado de moscas. Pardais, com ávidos jantares ao ar livre, ficavam empoleirados no encosto dos bancos e faziam mergulhos atrevidos pelas batatas fritas. Na porta de serviço o detetive Ochoa ergueu os olhos de seu notebook e rápidamente acenou com a
cabeça pra ela enquanto interrogava um garçom num avental branco manchado de sangue. O resto do pessoal que trabalhava lá estavam no bar bebendo depois do que tinham presenciado.
Heat examinou onde a médica legista estava ajoelhada e não poderia culpá-los nem um pouco.
"Masculino desconhecido, sem carteira, sem identificação, idade entre sessenta e sessenta e cinco anos. Grave traumatismo na cabeça, pescoço e peito." As mãos com luvas de Lauren Parry descobriam o lençol para sua amiga Nikki dar uma olhada no corpo, na calçada. A detetive olhou rapidamente desviando o olhar.
"Nenhum rosto, por isso vamos vasculhar a área, caso contrário não há muito o que identificar depois desse impacto. Foi aqui que ele caiu?"
"Lá". A médica indicou o ponto de café a poucos metros de distância. A queda do terraço tinha sido tão feia que se dividiu ao meio. O borrifo violento de gelo e angue já estava seco na calçada em minutos desde a queda. Heat andou por ali notando que os guardas-sol e as paredes de pedra do edifício também tinham
sangue seco, respingos de gelo, e pedaços de tecido. Ela ficou bem perto dos destroços e arriscou-se sem contaminar a cena, e olhou direto pra cima.
""It’s Raining Men”(música dos anos 80 que significa 'Está chovendo homens')
Nikki Heat nem olhou pra dizer quem era. Ela apenas suspirou seu nome. "Rook".
"Aleluia". Ele ficou rindo até que ela finalmente olhou pra ele, balançando a cabeça. "O quê? Tá tudo bem, eu não acho que ele possa me ouvir."
Ela imaginou que tipo de carma seria por ter que aguentar esse cara. Não era a primeira vez que ela se perguntava nesse mesmo mês. O trabalho já era duro o suficiente, se estivesse fazendo o certo.
Ter um repórter com uma boca "faz-de-conta-que-sou-policial" só fazia seu dia mais longo. Ela checou as caixas grandes de flores que definiam o perímetro do espaço do ponto e olhou para cima novamente. Rook foi atrás dela. "Eu estaria aqui mais cedo se alguém tivesse me ligado. Se eu não tivesse ligado pro Ochoa,
eu teria perdido isso."
"Uma tragédia em cima de tragédia, não é?"
"Você me fere com seu sarcasmo. Olha, eu não posso pesquisar meu artigo sobre os melhores de Nova York sem acesso, e meu contrato com o comissário especificamente relatos_ "
"Confie em mim, eu conheço seu trabalho. Eu tenho vivido isso dia e noite. Você observa todos os meus casos de homicídios como detetives na vida real que fazem desse trabalho sua vida."
"Então, você esqueceu. Aceito suas desculpas."
"Eu não esqueci, e eu não ouvi nenhum pedido de desculpas. Pelo menos não de mim."
"Eu meio que deduzi isso. Você irradia subtexto."
"Algum dia você vai me dizer o favor que você fez para o prefeito por conseguir este 'trabalho'."
"Desculpe, detetive Heat, eu sou um repórter e estou totalmente fora de registro."
"Você matou uma história que o fez parecer mal?"
"Sim. Deus, você me faz se sentir barato. Mas não vai conseguir mais nada."
Detetive Ochoa se envolveu em sua entrevista com o garçom e Heat o acenou. "Passei por um porteiro deste edifício, que parecia estar tendo um dia horrível. Verifíque-o, veja se ele conhece o nosso desconhecido."
Quando ela voltou, Rook tinha colocado as mãos no rosto no formato de um binóculos e estava analizando o prédio com vista para o café. "Eu verifico a sacada antes."
"Quando você escrever seu artigo na revista, pode fazer isso como bem quiser, Sr. Rook. Não é isso o que vocês repórteres fazem, especular? Antes que ele pudesse responder, ela segurou os lábios dele com os dedos. "Mas nós não somos jornalistas-celebridades aqui, somos apenas policiais, e droga, nós temos
essas malditas coisas que chamamos de fatos onde trabalhamos e casos pra verificar. E enquanto tento fazer meu trabalho, seria demais pedir que mantenha um pouco de compostura?"
"Claro. Sem problema."
"Obrigado."
“Jameson? Jameson Rook?!” Rook e Heat viram uma jovem atrás da fita de marcação da polícia e ficava mechendo pra cima e pra baixo para chamar a atenção. Ah meu Deus, é ele, Jameson Rook!” Rook deu um sorriso e uma balancadinha, que deixou sua fã ainda mais eufórica. Aí ela passou debaixo da fita amarela.
"Eih, não, volte!" Detetive Heat apontou para os uniformes, mas a mulher passando pelos atalhos já estava dentro da linha e se aproximando de Rook. "Isto é uma cena de crime, você tem que sair."
"Posso pelo menos pegar um autógrafo?"
Heat considerou a oportunidade. Da última vez ela tentou afugentar uma de suas fãs, levou dez minutos de discussão e uma hora relatando por escrito como resposta a queixa oficial sobre a mulher. Fãs instruídos são os piores. Ela olhou para os uniformes e esperaram.
"Eu te vi ontem de manhã no The View (programa de entrevistas americano). Oh meu Deus, você é mais bonito ainda em pessoa." Ela agarrou sua bolsa de palha mas com os olhos nele. "Depois do programa eu fui correndo comprar a revista pra poder ler sua estória, entende?" Ela puxou da bolsa a última edição do 'First Press'. A capa era Rook e Bono num centro de ajuda na África. "Oh! Eu tenho uma Sharpie (caneta)."
"Perfeito." Ele foi até ela e pegou a revista.
"Não, autografa isso!" Ela se aproximou mais empurrando o suporte da fita.
Rook sorriu. "Acho que vou precisar de mais tinta."
A mulher explodiu em risos e agarrou o braço de Nikki Heat. "Vê? É por isso que é meu escritor favorito."
Mas Heat estava focada nos degraus da frente de Guilford, onde o detetive Ochoa deu um tapinha simpático no ombro do porteiro. Ele deixou a sombra da cobertura, e passou debaixo da fita como se estivesse dançando, e cruzou até ela. "O porteiro disse que nossa vítima vivia neste prédio. Sexto andar."
Nikki ouviu Rook limpar a garganta bem atrás dela mas não quiz olhar. Ele se exibia ou autografava o busto de uma 'groupie'. Ela não estava de bom humor pra ver aquilo.
Uma hora depois do solene silêncio do apartamento da vítima, detetive Heat, a personificação da complacente paciência, sentou em uma antiga cadeira de tapete de frente a sua esposa e seu filho de sete anos de idade. Tinha um porta-notebook azul fechado no colo. Sua postura ereta era natural de uma bailarina e da maleabilidade da mão no braço de madeira esculpida, deu-lhe um olhar próprio de realeza. Quando ela pegou Rook olhando para ela na sala, ele disfarçou e ficou analizando o Jackson Pollock na parede em sua frente. Ela refletiu sobre os respingos de sangue que ecoaram debaixo do avental do garçom, e embora ela tentou impedir, seu cérebro de policial começou a capturar imagens do estado ativo mutilado, os rostos negligentes dos garçons traumatizados, e a van do legista partindo com a corpo do imobiliário magnata Mateus Starr.
Heat imaginou se Starr era saltador. A economia, ou, mais precisamente, a falta disso, tinha engatilhado motivos de tragédias colaterais. Em um determinado dia, o país parecia voltado apenas no caso de uma camareira de hotel que era a solução pra descobrir o próximo suicídio ou homicídio-suicídio de um executivo ou empresário. O ego foi um antídoto? Como eram desenvolvedores imobiliárias de Nova York, Matthew Starr não escreveu o livro por seu ego, mas ele se certificou de fazer o termo por escrito. Perene, também correu na carreira pra ordenar seu nome fora de tudo, tinha que dar crédito a Starr, pelo menos por ter ficado na perseguição. E pelo visto de todo seu trabalho, ele havia sido a tempestade em dois andares extravagantemente luxuosos de um edifício de referência ao oeste do Parque Central. Todos os móveis ou o design eram antigos, a sala era um grande salão de dois andares, e suas paredes eram cobertas até o teto da catedral por coleção de artes. Aposta feita, ninguém deixou comandas ou molho de chaves na porta da frente. Um riso abafado tomou a atenção de Nikki Heat da sacada onde os detectives Raley e Ochoa, carinhosamente resumidos a uma dupla "barata", estavam trabalhando. Kimberly Starr balançava seu filho num longo abraço e parecia não ter ouvido isso. Heat se desculpou e atravessou a sala, escoando pontos de luz de dentro e de fora emitidos das janelas de cima, formando uma aura sobre ela. Dando passagem aos investigadores técnicos que estavam pulverizando as portas francesas, saiu na sacada, abrindo seu notebook para uma página branca.
"Finja que estamos fazendo anotações." Raley e Ochoa trocaram olhares confusos olhares e foram perto dela. "Eu podia ouvir vocês dois rindo de lá."
"Oh, nossaa...," disse Ochoa. Ele tremia e as gotas de suor escorriam da ponta de seu nariz caindo bem no seu notebook.
"Me ouçam. Eu sei que pra vocês isso é só mais uma cena de crime, certo? Mas pra família alí, é a única que eles presenciaram. Estão me ouvindo? Bom." Ele já estava quase indo quando voltou. "Ah. E quando saímos daqui? Eu quero ouvir a piada. Eu posso usar isso."
Quando Heat voltou pra dentro, a babá estava levando o filho de Kimberly pra fora da sala. "Leve Matty lá pra fora um pouco, Agda. Mas não lá na frente. Você me ouviu? Lá na frente não." Ela puchou outro lenço e colocou no nariz educadamente. Agda parou na entrada." Está muito quente pra ele no parque hoje." A babá
escandinava era observadora e poderia ter sido irmã aluna de uma escola de meninas de Kimberly. Uma comparação que fez Heat refletir a diferença de idade entre Kimberly Starr, que ela deu até vinte e oito anos, e seu falecido marido, um homem pelo menos metade na carreira dos 60. Você pode dizer 'Esposa Troféu',
meninos e meninas? Uma solução para Matty eram os filmes. O novo fime da Pixar estava fora, e mesmo assim ele teria visto como se fosse a primeira vez, iría querer ver de novo. Nikki fez um lembrete pra levar sua sobrinha pra lá no fim de semana. Aquela pequena garotinha amava filmes animados. Quase tanto quanto Nikki. Nada como uma sobrinha pra providenciar uma perfeita desculpa e passar duas horas curtindo pura inocência. Matty Star se foi com uma incerteza, sentingo algo errado mas tão longe das novidades que poderia recair sobre o pequeno menino logo.
"Mais uma vez, Sr. Starr, sinto muito por sua perda."
"Obrigada, detetive." Sua voz estava distante. Ela se sentou cuidadosamente arrumando as pregas de seu vestido e então esperou, imóvel, exceto o seu lenço que negligentemente torcia em seu colo.
"Eu sei que não é a melhor hora, mas há algumas perguntas que preciso fazer."
"Eu entendo." De novo, a voz desamparada, medida, remota, e o que mais? Heat pensou. Sim, apropriado.
Heat destampou sua caneta. "Você ou seu filho estavam aqui quando isso aconteceu?"
"Não, graças a Deus. Estávamos fora." A detetive fez algumas anotações e fechou suas mãos. Kimberly esperou, rolando um pedaço de ônix preto de um colar David Yurman, então ficou em silêncio. "Nós fomos ao Dino-Bites em Amsterdam. Pedimos caldo gelado de 'tar pit'. É sorvete de chocolate derretido com
'Gummysaurs'. Matty ama o tar pit.”
Rook se sentou na cadeira de balanço de tecido Chippendalede, frente a Heat.
"Sabe se havia mais álguém na casa?"
"Não, acho que não." Ela parecia vê-lo pela primeira vez.
"Já nos encontramos? Você me parece familiar."
Heat pulou para perto dela rápido. "Sr. é um jornalista. Escritor de uma revista trabalhando conosco em capacidade não-oficial. Totalmente."
"Um reporter...Vocês não vão escrever uma estória sobre meu marido, vão?"
"Não. Não especificamente. Estou só pesquisando por trás desta equipe.”
"Bom. Porque meu marido não iria gostar disso. Ele achava que todos os repóteres eram um pé no saco."
Nikki Heat disse que entendia perfeitamente, mas mantinha os olhos em Rook quando dizia isso. E então continuou, "Notou alguma mudança de humor ou comportamento em seu marido rescentemente?"
"Matt não se matou, nem foi até lá." Sua compostura, própria de sua educação recatada, vindo da escola, vaporizou em uma chama de raiva.
"Sr. Starr, apenas queremos cobrir toda_"
"Não! Meu marido me amava e amava nosso filho. Ele amava a vida. Ele estava construindo um edifício de uso misto com 'green technology' (tecnologia a favor do meio ambiente), pelo amor de Deus."
Gotas de suor saíam de baixo de sua franja que caía para um lado só. " Por que está fazendo estas perguntas estúpidas quando poderia estar procurando seu assassino?"
A detetive Heat deixou-a suspirar. Ela já tinha visto o bastante para saber que nessa serenidade tinha muita raiva escondida. Ou ela estava se recordando de quando era a única na 'Cadeira dos Perdidos', dezenove anos com seu mundo e de repente tudo explodindo em sua volta? Ela realmente tinha que esconder toda sua raiva, ou meramente tinha que desabafar?
"É verão, droga, deveríamos estar no Hamptons. Isto não teria acontecido se tivéssemos ído a Stormfall.” Agora, o dinheiro. Você não compra uma propriedade no leste de Hampton, você nomeia isso. Stormfall era a beira-mar, isolada, vizinha de Seinfeld com uma vista parcial de Spielberg. "Eu odeio essa cidade", Kimberly disparou. "Odeio isso, odeio isso. O que é isso, tipo, o assassinato número trezentos deste ano? Como se eles se importassem com pessoas como vocês depois disso." Ofegante, aparentemente tinha terminado. Heat fechou seu notebook e deu volta a mesa de café pra se sentar ao lado dela no sofá.
"Por favor me ouça. Eu sei o quanto isso é dificil."
"Não, não sabe."
"Receio que sim." Ela esperou entender aquilo para ceder a Kimberly, e continuou. "Assassinatos não são números pra mim. Uma pessoa morreu. Um amor também. Alguém que você pensou que estava jantando esta noite se foi. Um garotinho perdeu seu pai. Alguém é responsável por isso. E tem minha palavra que
verei seu caso até o fim."
Amolecida ou talvez chocada, Kimberly acenou com a cabeça e perguntou se podiam terminar mais tarde. "Eu só quero ir até meu menino agora."
Ela os deixou no apartamento pra continuar a investigação. Logo depois, Rook disse, "Sempre me perguntei de onde toda aquela Martha Stewarts veio. Eles devem ducá-los em uma fazenda secreta em Connecticut .”
"Obrigada por não interromper enquanto ela estava 'vomitando'.”
Rook encolheu os ombors. "Eu diria que foi sensibilidade, mas realmente foi por causa da cadeira. É difícil pra um homem soar autoridade vindo de um tecido. Tudo bem, agora ela se foi, posso te dizer que não senti coisa boa vindo dela?"
“Uh-huh, não estou surpresa. Que droga de jogada ela tirou de sua 'profissão'. Por mais definido que fosse.” Heat se voltou, no caso seu sorriso oculto aparecer em seu rosto, e começou de novo pela sacada.
Ele concordou com ela. "Oh, por favor, eu tenho dois prêmios 'Pulitzers'(premiação anual entre jornalistas, etc), não preciso do respeito dela." Ela deu-lhe um olhada de lado. "Embora, eu meio que quiz dizer a ela que a série de artigos que escrevi sobre meu mês no submundo com os rebeldes chechenos estão sendo usados
num filme."
"Por que não você? Seu auto-engrandecimento deve ter sido uma distração bem-vinda do fato de que o marido dela morreu apenas de uma morte violenta."
Eles se foram para a tarde quente onde as camisas limpas de Raley e Ochoa já tinham soado . "O que você conseguiu, Roach?”
"Definitivamente não parece suicídio", disse Raley. "A, cheque o respingo e a poiera das predras. Alguém bateu aqui abrindo essas portas francesas, como numa briga."
"E alternativa B", Ochoa peguou, "você conseguiu pistas of marcas de sola vindo das portas...o que é isso?"
“Piso terracota,” disse Rook.
"Certo. Mostra as marcas muito bem, huh? E elas vem todas pra cá." Ele parou no corrimão. “Foi aqui onde nosso homem acabou."
Todas as quatro delas se inclinaram para abaixo. "Uau", disse Rook. "Seis andares abaixo. Aqui é o sexto, não é, colegas?”
"Vamos, Rook", disse Heat.
"Mas aqui está nosso revelador.” Ochoa aguaichou-se indicando algo na grade com sua caneta. "Vocês tem que ver de perto." Ele se levantou pra dar lugar pra Heat, que ajoelhou-se pra ver onde ele estava apontando.
"Isto é tecido rasgado. Forenses disseram que será testado como brim azul depois de executado. Nossa vítima não estava usando jeans, então isso veio de outra pessoa."
Rook se ajoelhou do lado dela pra ver. "Como se alguém tivesse o empurrado.” Heat concordou, assim como Rook. Eles se olharam, e ela ficou meio assustada com sua proximidade mas não recuou. Nariz com nariz, e com o calor que fazia, ela segurou seu olhar e observou a dança da luz refletida brincando em seus olhos. E então ela piscou. Oh droga, ela pensou, o que foi aquilo? Não posso estar atraída por este cara. Sem chance.
Detetive Heat se levantou, pavorosa e todo esse negócio.
“Roach? Quero que você investigue a fundo sobre Kimberly Starr. E cheque o álibi dela na sorveteria em Amsterdam."
"Então", disse Rook, se levantando ao lado dela, "você sentiu algo sobre ela, também, huh?”
"Eu não faço vibrações. Eu faço o trabalho da polícia." Então ela saiu depressa do apartamento.
Mais tarde, no elevador quando ela estava descendo perguntou aos seus colegas detetives, "Tudo bem, o que foi tão engraçado que eu poderia ter matado os dois com minhas próprias mãos? E vocês sabem, eu fui treinada pra fazer isso."
“Ah, nada, coisa boba, você sabe como são essas coisas", disse Ochoa.
"É, nada demais, disse Raley.
Dois andares em silêncio se passaram e ambos começaram cantarolar baixo "It’s Raining Men” antes deles darem gargalhadas.
"Isso? Era disso que vocês riam?"
"Isso," disse Rook, "deve ser o momento mais orgulhoso de minha vida."
Assim que eles voltaram pra fornalha na rua e chegassem no Guilford, Rook disse, "Você nunca adivinhará quem escreveu essa música."
"Eu não conheço compositores, cara", de Raley.
"Saberia essa."
“Elton John?”
"Errado."
"Conclusão?"
Um grito de mulher cortou o barulho da cidade, e Nikki Heat se delimitou para a calçada, girou a sua cabeça pra procurar por toda a quadra.
"Bem alí", chamou o porteiro, apontando direto para o Columbus.
“Sr. Starr!”
Heat seguiu seu olhar até a esquina, onde um homem grande aguarrou Kimberly Starr pelos ombros e jogou-a contra a janela de uma loja. Fez-se barulho com o impacto mas não quebrou. Nikki deu uma arrancada, com os outros três atrás. Ela mostrou sua insígnia e gritou para os pedestres que saissem dalí enquanto se movia entre a mutidão. Raley manobrou seu duplo caminho e chamou por reforço.
“Polícia, pare", gritou Heat.
No fulga do assaltante num segundo de alerta, Kimberly deu um chute na virilha dele e o descontrolou. O homem estava pronto pra se mecher e ela se curvou para a calçada. “Ochoa,” disse Heat, apontando para Kimberly assim que ela passou. Ochoa parou pra atendê-la enquanto Raley e Rook seguiram Heat, esquivando-se dos carros atravessando a passagem para a 77ª. Um ônibus de viagem fazendo um caminho ilegal bloqueou a passagem. Heat correu pra tráz do ônibus, no meio de um tufo de fumaça de diesel, emergindo nos blocos da calçada que cercava o complexo do museu.
Não havia sinal dele. Ela foi mais devagar e então deu uma corrida pela Evelyn na 78ª. Raley ainda inconstante, estava atrás dela, atendendo o local e a descrição do homem:"...homem caucasiano, trinta e cinco, calvo, alto, camisa de manga curta branca, jeans..."
Na 81ª da Columbus Heat parou e se voltou em círculo. A transpiração brilhava em seu peito e alimentava uma sombra em forma de V abaixo de sua cabeça. A detetive não mostrava sinal de cansaço, somente alerta, olhando perto e longe ao mesmo tempo, ela sabia que tudo o que precisava era qualquer sinal dele que a
colocasse de volta na perseguição.
"Ele não estava em boa forma." Rook parecia meio sem fôlego.
"Ele não pode ter ído longe."
Ela se voltou a ele, um pouco impressionada que tinha a acompanhado até ali. E um pouco incomodada que tivesse conseguido. "Que diabos você está fazendo aqui, Rook?"
"Um par de olhos extra, detetive."
“Raley, eu cobrirei o leste do Parque Central em volta do museu. Você pega a 81ª da Amsterdam e volte pela 79ª."
"Tá." Ele cortou pelo mato no centro do flúxo de Columbus.
"E eu?"
"Voçê percebeu que eu estou muito ocupada pra ser sua babá nesse momento? Se quer ajudar, pegue seu par de olhos extra e vá ver como Kimberly Starr está."
Ela o deixou alí na esquina sem olhar pra trás. Heat precisava de concentração e não queria ser distraída, não por ele. Esta busca já era cansativa o suficiente. E como íam as investigações lá na sacada? Aquilo voltava pra ela como se fosse um anúncio de perfume na Vanity Fair, aqueles anúncios que prometem um tipo de
amor que a vida parece nunca dar. Por sorte ela não fazia parte desse pequeno quadro. Ainda, ela pensou, talvez ela só tivesse dispensado-o com muita dureza. Quando ela voltou pra saber de Rook, não o viu logo.
Então ela o marcou até a metade de Columbus. Que diabos ele estava fazendo aguachado atrás da jardineira? Ele olhava como se espionasse alguma coisa. Ela saltou a cerca do parque de cães e cortou pela grama até ele andando. Foi quando ela viu uma camisa branca e um jeans subir o Dumpster na entrada de trás do complexo do museu. Ela pulou e saiu correndo. A frente dela, Rook continuou atrás da jardineira. O homem pulou numa entrada de garagem, desaparecendo dentro do túnel de serviço. Nikki Heat chamou por ele, mas Rook já estava correndo prá dentro da entrada subterrânea atrás de seu suspeito.
Ela praguejou e pulou a cerca até o outro final do parque de cães, indo atrás deles.
Era sempre a mesma coisa quando ela chegava para ver o corpo. Após soltar o cinto de segurança, tirava uma caneta da fita de borracha no quebra-sol, depois colocava seus dedos longos no quadril pra se sentir confortável, e depois o de sempre, uma pausa. Não muito tempo. Só para um longo suspiro. Tudo isso a fazia lembrar o que nunca esqueceria. Outro corpo esperava. Respirava mais um pouco. E quando podia sentir as arestas inesperadas do buraco que se distendia em sua vida, a detetive Nikki Heat estava pronta. Abria a porta do carro e ía trabalhar.
O impacto de cem graus quase a empurrou de volta ao carro. Nova York era uma fornalha, e no agradável pavimento no oeste da rua 77ª era como se seus pés estivessem andando na areia molhada. Heat podia ter facilitado estacionando mais perto, mas esse era outro de seus rituais: acordar. Cada cena de crime era um sabor do caos, e estas duas centenas de passos proporcionava a detetive uma única chance de preencher o quadro-negro limpo com suas próprias impressões.
Graças a manhã sufocada, a calçada estava quase vazia. A hora de almoço na vizinhança já havia passado e os turistas atravessavam a rua para se refrescarem no ar fresco do Museu Americano da História Natural ou procurando refúgio em Starbucks (pontos que servem café) em bebidas geladas terminadas com vogais. Seu
desdém para com os que bebiam café se dissolvia num pensamento único de pegar um também e seguir seu caminho de volta. Adiante ela marcou um porteiro de um edifício, bem ao seu lado, numa fita que marcava o local onde servia o café. O chapéu dele não estava na cabeça e estava sentado nos degraus de mármore
desgastados com a cabeça entre os joelhos. Ela olhou para a cobertura verde quando passava por ele e leu o nome do edifício: The Guilford.
Ela sabia que o uniforme ofuscava seu sorriso? Passou o olho rapidamente por todos os rostos e parou quando percebeu que alguém estava observando-a. Detetive Heat sorriu de volta e abriu seu blazer de linho para lhe dar outra coisa para fantasiar. Seu rosto mudou quando viu a insígnia em sua cintura. O jovem policial levantou a fita amarela do suporte para ela, e quando passou, pegou ele dando-lhe um olhar de tarado de novo, então não resistiu. "Faça-lhe um favor", disse ela. "Eu olho minha bunda, você olha a multidão."
A detetive Nikki Heat entrou na cena do crime depois que passou pelo pavimento das anfitriãs vazio na calçada do café. Todas as mesas de La Belle Chaleur estavam vazias, exceto onde estava o detetive Raley de sua equipe, sentado com uma família perturbada com os rostos queimados de sol lutando para traduzir
alemão em uma declaração. Seu almoço intragável estava rodeado de moscas. Pardais, com ávidos jantares ao ar livre, ficavam empoleirados no encosto dos bancos e faziam mergulhos atrevidos pelas batatas fritas. Na porta de serviço o detetive Ochoa ergueu os olhos de seu notebook e rápidamente acenou com a
cabeça pra ela enquanto interrogava um garçom num avental branco manchado de sangue. O resto do pessoal que trabalhava lá estavam no bar bebendo depois do que tinham presenciado.
Heat examinou onde a médica legista estava ajoelhada e não poderia culpá-los nem um pouco.
"Masculino desconhecido, sem carteira, sem identificação, idade entre sessenta e sessenta e cinco anos. Grave traumatismo na cabeça, pescoço e peito." As mãos com luvas de Lauren Parry descobriam o lençol para sua amiga Nikki dar uma olhada no corpo, na calçada. A detetive olhou rapidamente desviando o olhar.
"Nenhum rosto, por isso vamos vasculhar a área, caso contrário não há muito o que identificar depois desse impacto. Foi aqui que ele caiu?"
"Lá". A médica indicou o ponto de café a poucos metros de distância. A queda do terraço tinha sido tão feia que se dividiu ao meio. O borrifo violento de gelo e angue já estava seco na calçada em minutos desde a queda. Heat andou por ali notando que os guardas-sol e as paredes de pedra do edifício também tinham
sangue seco, respingos de gelo, e pedaços de tecido. Ela ficou bem perto dos destroços e arriscou-se sem contaminar a cena, e olhou direto pra cima.
""It’s Raining Men”(música dos anos 80 que significa 'Está chovendo homens')
Nikki Heat nem olhou pra dizer quem era. Ela apenas suspirou seu nome. "Rook".
"Aleluia". Ele ficou rindo até que ela finalmente olhou pra ele, balançando a cabeça. "O quê? Tá tudo bem, eu não acho que ele possa me ouvir."
Ela imaginou que tipo de carma seria por ter que aguentar esse cara. Não era a primeira vez que ela se perguntava nesse mesmo mês. O trabalho já era duro o suficiente, se estivesse fazendo o certo.
Ter um repórter com uma boca "faz-de-conta-que-sou-policial" só fazia seu dia mais longo. Ela checou as caixas grandes de flores que definiam o perímetro do espaço do ponto e olhou para cima novamente. Rook foi atrás dela. "Eu estaria aqui mais cedo se alguém tivesse me ligado. Se eu não tivesse ligado pro Ochoa,
eu teria perdido isso."
"Uma tragédia em cima de tragédia, não é?"
"Você me fere com seu sarcasmo. Olha, eu não posso pesquisar meu artigo sobre os melhores de Nova York sem acesso, e meu contrato com o comissário especificamente relatos_ "
"Confie em mim, eu conheço seu trabalho. Eu tenho vivido isso dia e noite. Você observa todos os meus casos de homicídios como detetives na vida real que fazem desse trabalho sua vida."
"Então, você esqueceu. Aceito suas desculpas."
"Eu não esqueci, e eu não ouvi nenhum pedido de desculpas. Pelo menos não de mim."
"Eu meio que deduzi isso. Você irradia subtexto."
"Algum dia você vai me dizer o favor que você fez para o prefeito por conseguir este 'trabalho'."
"Desculpe, detetive Heat, eu sou um repórter e estou totalmente fora de registro."
"Você matou uma história que o fez parecer mal?"
"Sim. Deus, você me faz se sentir barato. Mas não vai conseguir mais nada."
Detetive Ochoa se envolveu em sua entrevista com o garçom e Heat o acenou. "Passei por um porteiro deste edifício, que parecia estar tendo um dia horrível. Verifíque-o, veja se ele conhece o nosso desconhecido."
Quando ela voltou, Rook tinha colocado as mãos no rosto no formato de um binóculos e estava analizando o prédio com vista para o café. "Eu verifico a sacada antes."
"Quando você escrever seu artigo na revista, pode fazer isso como bem quiser, Sr. Rook. Não é isso o que vocês repórteres fazem, especular? Antes que ele pudesse responder, ela segurou os lábios dele com os dedos. "Mas nós não somos jornalistas-celebridades aqui, somos apenas policiais, e droga, nós temos
essas malditas coisas que chamamos de fatos onde trabalhamos e casos pra verificar. E enquanto tento fazer meu trabalho, seria demais pedir que mantenha um pouco de compostura?"
"Claro. Sem problema."
"Obrigado."
“Jameson? Jameson Rook?!” Rook e Heat viram uma jovem atrás da fita de marcação da polícia e ficava mechendo pra cima e pra baixo para chamar a atenção. Ah meu Deus, é ele, Jameson Rook!” Rook deu um sorriso e uma balancadinha, que deixou sua fã ainda mais eufórica. Aí ela passou debaixo da fita amarela.
"Eih, não, volte!" Detetive Heat apontou para os uniformes, mas a mulher passando pelos atalhos já estava dentro da linha e se aproximando de Rook. "Isto é uma cena de crime, você tem que sair."
"Posso pelo menos pegar um autógrafo?"
Heat considerou a oportunidade. Da última vez ela tentou afugentar uma de suas fãs, levou dez minutos de discussão e uma hora relatando por escrito como resposta a queixa oficial sobre a mulher. Fãs instruídos são os piores. Ela olhou para os uniformes e esperaram.
"Eu te vi ontem de manhã no The View (programa de entrevistas americano). Oh meu Deus, você é mais bonito ainda em pessoa." Ela agarrou sua bolsa de palha mas com os olhos nele. "Depois do programa eu fui correndo comprar a revista pra poder ler sua estória, entende?" Ela puxou da bolsa a última edição do 'First Press'. A capa era Rook e Bono num centro de ajuda na África. "Oh! Eu tenho uma Sharpie (caneta)."
"Perfeito." Ele foi até ela e pegou a revista.
"Não, autografa isso!" Ela se aproximou mais empurrando o suporte da fita.
Rook sorriu. "Acho que vou precisar de mais tinta."
A mulher explodiu em risos e agarrou o braço de Nikki Heat. "Vê? É por isso que é meu escritor favorito."
Mas Heat estava focada nos degraus da frente de Guilford, onde o detetive Ochoa deu um tapinha simpático no ombro do porteiro. Ele deixou a sombra da cobertura, e passou debaixo da fita como se estivesse dançando, e cruzou até ela. "O porteiro disse que nossa vítima vivia neste prédio. Sexto andar."
Nikki ouviu Rook limpar a garganta bem atrás dela mas não quiz olhar. Ele se exibia ou autografava o busto de uma 'groupie'. Ela não estava de bom humor pra ver aquilo.
Uma hora depois do solene silêncio do apartamento da vítima, detetive Heat, a personificação da complacente paciência, sentou em uma antiga cadeira de tapete de frente a sua esposa e seu filho de sete anos de idade. Tinha um porta-notebook azul fechado no colo. Sua postura ereta era natural de uma bailarina e da maleabilidade da mão no braço de madeira esculpida, deu-lhe um olhar próprio de realeza. Quando ela pegou Rook olhando para ela na sala, ele disfarçou e ficou analizando o Jackson Pollock na parede em sua frente. Ela refletiu sobre os respingos de sangue que ecoaram debaixo do avental do garçom, e embora ela tentou impedir, seu cérebro de policial começou a capturar imagens do estado ativo mutilado, os rostos negligentes dos garçons traumatizados, e a van do legista partindo com a corpo do imobiliário magnata Mateus Starr.
Heat imaginou se Starr era saltador. A economia, ou, mais precisamente, a falta disso, tinha engatilhado motivos de tragédias colaterais. Em um determinado dia, o país parecia voltado apenas no caso de uma camareira de hotel que era a solução pra descobrir o próximo suicídio ou homicídio-suicídio de um executivo ou empresário. O ego foi um antídoto? Como eram desenvolvedores imobiliárias de Nova York, Matthew Starr não escreveu o livro por seu ego, mas ele se certificou de fazer o termo por escrito. Perene, também correu na carreira pra ordenar seu nome fora de tudo, tinha que dar crédito a Starr, pelo menos por ter ficado na perseguição. E pelo visto de todo seu trabalho, ele havia sido a tempestade em dois andares extravagantemente luxuosos de um edifício de referência ao oeste do Parque Central. Todos os móveis ou o design eram antigos, a sala era um grande salão de dois andares, e suas paredes eram cobertas até o teto da catedral por coleção de artes. Aposta feita, ninguém deixou comandas ou molho de chaves na porta da frente. Um riso abafado tomou a atenção de Nikki Heat da sacada onde os detectives Raley e Ochoa, carinhosamente resumidos a uma dupla "barata", estavam trabalhando. Kimberly Starr balançava seu filho num longo abraço e parecia não ter ouvido isso. Heat se desculpou e atravessou a sala, escoando pontos de luz de dentro e de fora emitidos das janelas de cima, formando uma aura sobre ela. Dando passagem aos investigadores técnicos que estavam pulverizando as portas francesas, saiu na sacada, abrindo seu notebook para uma página branca.
"Finja que estamos fazendo anotações." Raley e Ochoa trocaram olhares confusos olhares e foram perto dela. "Eu podia ouvir vocês dois rindo de lá."
"Oh, nossaa...," disse Ochoa. Ele tremia e as gotas de suor escorriam da ponta de seu nariz caindo bem no seu notebook.
"Me ouçam. Eu sei que pra vocês isso é só mais uma cena de crime, certo? Mas pra família alí, é a única que eles presenciaram. Estão me ouvindo? Bom." Ele já estava quase indo quando voltou. "Ah. E quando saímos daqui? Eu quero ouvir a piada. Eu posso usar isso."
Quando Heat voltou pra dentro, a babá estava levando o filho de Kimberly pra fora da sala. "Leve Matty lá pra fora um pouco, Agda. Mas não lá na frente. Você me ouviu? Lá na frente não." Ela puchou outro lenço e colocou no nariz educadamente. Agda parou na entrada." Está muito quente pra ele no parque hoje." A babá
escandinava era observadora e poderia ter sido irmã aluna de uma escola de meninas de Kimberly. Uma comparação que fez Heat refletir a diferença de idade entre Kimberly Starr, que ela deu até vinte e oito anos, e seu falecido marido, um homem pelo menos metade na carreira dos 60. Você pode dizer 'Esposa Troféu',
meninos e meninas? Uma solução para Matty eram os filmes. O novo fime da Pixar estava fora, e mesmo assim ele teria visto como se fosse a primeira vez, iría querer ver de novo. Nikki fez um lembrete pra levar sua sobrinha pra lá no fim de semana. Aquela pequena garotinha amava filmes animados. Quase tanto quanto Nikki. Nada como uma sobrinha pra providenciar uma perfeita desculpa e passar duas horas curtindo pura inocência. Matty Star se foi com uma incerteza, sentingo algo errado mas tão longe das novidades que poderia recair sobre o pequeno menino logo.
"Mais uma vez, Sr. Starr, sinto muito por sua perda."
"Obrigada, detetive." Sua voz estava distante. Ela se sentou cuidadosamente arrumando as pregas de seu vestido e então esperou, imóvel, exceto o seu lenço que negligentemente torcia em seu colo.
"Eu sei que não é a melhor hora, mas há algumas perguntas que preciso fazer."
"Eu entendo." De novo, a voz desamparada, medida, remota, e o que mais? Heat pensou. Sim, apropriado.
Heat destampou sua caneta. "Você ou seu filho estavam aqui quando isso aconteceu?"
"Não, graças a Deus. Estávamos fora." A detetive fez algumas anotações e fechou suas mãos. Kimberly esperou, rolando um pedaço de ônix preto de um colar David Yurman, então ficou em silêncio. "Nós fomos ao Dino-Bites em Amsterdam. Pedimos caldo gelado de 'tar pit'. É sorvete de chocolate derretido com
'Gummysaurs'. Matty ama o tar pit.”
Rook se sentou na cadeira de balanço de tecido Chippendalede, frente a Heat.
"Sabe se havia mais álguém na casa?"
"Não, acho que não." Ela parecia vê-lo pela primeira vez.
"Já nos encontramos? Você me parece familiar."
Heat pulou para perto dela rápido. "Sr. é um jornalista. Escritor de uma revista trabalhando conosco em capacidade não-oficial. Totalmente."
"Um reporter...Vocês não vão escrever uma estória sobre meu marido, vão?"
"Não. Não especificamente. Estou só pesquisando por trás desta equipe.”
"Bom. Porque meu marido não iria gostar disso. Ele achava que todos os repóteres eram um pé no saco."
Nikki Heat disse que entendia perfeitamente, mas mantinha os olhos em Rook quando dizia isso. E então continuou, "Notou alguma mudança de humor ou comportamento em seu marido rescentemente?"
"Matt não se matou, nem foi até lá." Sua compostura, própria de sua educação recatada, vindo da escola, vaporizou em uma chama de raiva.
"Sr. Starr, apenas queremos cobrir toda_"
"Não! Meu marido me amava e amava nosso filho. Ele amava a vida. Ele estava construindo um edifício de uso misto com 'green technology' (tecnologia a favor do meio ambiente), pelo amor de Deus."
Gotas de suor saíam de baixo de sua franja que caía para um lado só. " Por que está fazendo estas perguntas estúpidas quando poderia estar procurando seu assassino?"
A detetive Heat deixou-a suspirar. Ela já tinha visto o bastante para saber que nessa serenidade tinha muita raiva escondida. Ou ela estava se recordando de quando era a única na 'Cadeira dos Perdidos', dezenove anos com seu mundo e de repente tudo explodindo em sua volta? Ela realmente tinha que esconder toda sua raiva, ou meramente tinha que desabafar?
"É verão, droga, deveríamos estar no Hamptons. Isto não teria acontecido se tivéssemos ído a Stormfall.” Agora, o dinheiro. Você não compra uma propriedade no leste de Hampton, você nomeia isso. Stormfall era a beira-mar, isolada, vizinha de Seinfeld com uma vista parcial de Spielberg. "Eu odeio essa cidade", Kimberly disparou. "Odeio isso, odeio isso. O que é isso, tipo, o assassinato número trezentos deste ano? Como se eles se importassem com pessoas como vocês depois disso." Ofegante, aparentemente tinha terminado. Heat fechou seu notebook e deu volta a mesa de café pra se sentar ao lado dela no sofá.
"Por favor me ouça. Eu sei o quanto isso é dificil."
"Não, não sabe."
"Receio que sim." Ela esperou entender aquilo para ceder a Kimberly, e continuou. "Assassinatos não são números pra mim. Uma pessoa morreu. Um amor também. Alguém que você pensou que estava jantando esta noite se foi. Um garotinho perdeu seu pai. Alguém é responsável por isso. E tem minha palavra que
verei seu caso até o fim."
Amolecida ou talvez chocada, Kimberly acenou com a cabeça e perguntou se podiam terminar mais tarde. "Eu só quero ir até meu menino agora."
Ela os deixou no apartamento pra continuar a investigação. Logo depois, Rook disse, "Sempre me perguntei de onde toda aquela Martha Stewarts veio. Eles devem ducá-los em uma fazenda secreta em Connecticut .”
"Obrigada por não interromper enquanto ela estava 'vomitando'.”
Rook encolheu os ombors. "Eu diria que foi sensibilidade, mas realmente foi por causa da cadeira. É difícil pra um homem soar autoridade vindo de um tecido. Tudo bem, agora ela se foi, posso te dizer que não senti coisa boa vindo dela?"
“Uh-huh, não estou surpresa. Que droga de jogada ela tirou de sua 'profissão'. Por mais definido que fosse.” Heat se voltou, no caso seu sorriso oculto aparecer em seu rosto, e começou de novo pela sacada.
Ele concordou com ela. "Oh, por favor, eu tenho dois prêmios 'Pulitzers'(premiação anual entre jornalistas, etc), não preciso do respeito dela." Ela deu-lhe um olhada de lado. "Embora, eu meio que quiz dizer a ela que a série de artigos que escrevi sobre meu mês no submundo com os rebeldes chechenos estão sendo usados
num filme."
"Por que não você? Seu auto-engrandecimento deve ter sido uma distração bem-vinda do fato de que o marido dela morreu apenas de uma morte violenta."
Eles se foram para a tarde quente onde as camisas limpas de Raley e Ochoa já tinham soado . "O que você conseguiu, Roach?”
"Definitivamente não parece suicídio", disse Raley. "A, cheque o respingo e a poiera das predras. Alguém bateu aqui abrindo essas portas francesas, como numa briga."
"E alternativa B", Ochoa peguou, "você conseguiu pistas of marcas de sola vindo das portas...o que é isso?"
“Piso terracota,” disse Rook.
"Certo. Mostra as marcas muito bem, huh? E elas vem todas pra cá." Ele parou no corrimão. “Foi aqui onde nosso homem acabou."
Todas as quatro delas se inclinaram para abaixo. "Uau", disse Rook. "Seis andares abaixo. Aqui é o sexto, não é, colegas?”
"Vamos, Rook", disse Heat.
"Mas aqui está nosso revelador.” Ochoa aguaichou-se indicando algo na grade com sua caneta. "Vocês tem que ver de perto." Ele se levantou pra dar lugar pra Heat, que ajoelhou-se pra ver onde ele estava apontando.
"Isto é tecido rasgado. Forenses disseram que será testado como brim azul depois de executado. Nossa vítima não estava usando jeans, então isso veio de outra pessoa."
Rook se ajoelhou do lado dela pra ver. "Como se alguém tivesse o empurrado.” Heat concordou, assim como Rook. Eles se olharam, e ela ficou meio assustada com sua proximidade mas não recuou. Nariz com nariz, e com o calor que fazia, ela segurou seu olhar e observou a dança da luz refletida brincando em seus olhos. E então ela piscou. Oh droga, ela pensou, o que foi aquilo? Não posso estar atraída por este cara. Sem chance.
Detetive Heat se levantou, pavorosa e todo esse negócio.
“Roach? Quero que você investigue a fundo sobre Kimberly Starr. E cheque o álibi dela na sorveteria em Amsterdam."
"Então", disse Rook, se levantando ao lado dela, "você sentiu algo sobre ela, também, huh?”
"Eu não faço vibrações. Eu faço o trabalho da polícia." Então ela saiu depressa do apartamento.
Mais tarde, no elevador quando ela estava descendo perguntou aos seus colegas detetives, "Tudo bem, o que foi tão engraçado que eu poderia ter matado os dois com minhas próprias mãos? E vocês sabem, eu fui treinada pra fazer isso."
“Ah, nada, coisa boba, você sabe como são essas coisas", disse Ochoa.
"É, nada demais, disse Raley.
Dois andares em silêncio se passaram e ambos começaram cantarolar baixo "It’s Raining Men” antes deles darem gargalhadas.
"Isso? Era disso que vocês riam?"
"Isso," disse Rook, "deve ser o momento mais orgulhoso de minha vida."
Assim que eles voltaram pra fornalha na rua e chegassem no Guilford, Rook disse, "Você nunca adivinhará quem escreveu essa música."
"Eu não conheço compositores, cara", de Raley.
"Saberia essa."
“Elton John?”
"Errado."
"Conclusão?"
Um grito de mulher cortou o barulho da cidade, e Nikki Heat se delimitou para a calçada, girou a sua cabeça pra procurar por toda a quadra.
"Bem alí", chamou o porteiro, apontando direto para o Columbus.
“Sr. Starr!”
Heat seguiu seu olhar até a esquina, onde um homem grande aguarrou Kimberly Starr pelos ombros e jogou-a contra a janela de uma loja. Fez-se barulho com o impacto mas não quebrou. Nikki deu uma arrancada, com os outros três atrás. Ela mostrou sua insígnia e gritou para os pedestres que saissem dalí enquanto se movia entre a mutidão. Raley manobrou seu duplo caminho e chamou por reforço.
“Polícia, pare", gritou Heat.
No fulga do assaltante num segundo de alerta, Kimberly deu um chute na virilha dele e o descontrolou. O homem estava pronto pra se mecher e ela se curvou para a calçada. “Ochoa,” disse Heat, apontando para Kimberly assim que ela passou. Ochoa parou pra atendê-la enquanto Raley e Rook seguiram Heat, esquivando-se dos carros atravessando a passagem para a 77ª. Um ônibus de viagem fazendo um caminho ilegal bloqueou a passagem. Heat correu pra tráz do ônibus, no meio de um tufo de fumaça de diesel, emergindo nos blocos da calçada que cercava o complexo do museu.
Não havia sinal dele. Ela foi mais devagar e então deu uma corrida pela Evelyn na 78ª. Raley ainda inconstante, estava atrás dela, atendendo o local e a descrição do homem:"...homem caucasiano, trinta e cinco, calvo, alto, camisa de manga curta branca, jeans..."
Na 81ª da Columbus Heat parou e se voltou em círculo. A transpiração brilhava em seu peito e alimentava uma sombra em forma de V abaixo de sua cabeça. A detetive não mostrava sinal de cansaço, somente alerta, olhando perto e longe ao mesmo tempo, ela sabia que tudo o que precisava era qualquer sinal dele que a
colocasse de volta na perseguição.
"Ele não estava em boa forma." Rook parecia meio sem fôlego.
"Ele não pode ter ído longe."
Ela se voltou a ele, um pouco impressionada que tinha a acompanhado até ali. E um pouco incomodada que tivesse conseguido. "Que diabos você está fazendo aqui, Rook?"
"Um par de olhos extra, detetive."
“Raley, eu cobrirei o leste do Parque Central em volta do museu. Você pega a 81ª da Amsterdam e volte pela 79ª."
"Tá." Ele cortou pelo mato no centro do flúxo de Columbus.
"E eu?"
"Voçê percebeu que eu estou muito ocupada pra ser sua babá nesse momento? Se quer ajudar, pegue seu par de olhos extra e vá ver como Kimberly Starr está."
Ela o deixou alí na esquina sem olhar pra trás. Heat precisava de concentração e não queria ser distraída, não por ele. Esta busca já era cansativa o suficiente. E como íam as investigações lá na sacada? Aquilo voltava pra ela como se fosse um anúncio de perfume na Vanity Fair, aqueles anúncios que prometem um tipo de
amor que a vida parece nunca dar. Por sorte ela não fazia parte desse pequeno quadro. Ainda, ela pensou, talvez ela só tivesse dispensado-o com muita dureza. Quando ela voltou pra saber de Rook, não o viu logo.
Então ela o marcou até a metade de Columbus. Que diabos ele estava fazendo aguachado atrás da jardineira? Ele olhava como se espionasse alguma coisa. Ela saltou a cerca do parque de cães e cortou pela grama até ele andando. Foi quando ela viu uma camisa branca e um jeans subir o Dumpster na entrada de trás do complexo do museu. Ela pulou e saiu correndo. A frente dela, Rook continuou atrás da jardineira. O homem pulou numa entrada de garagem, desaparecendo dentro do túnel de serviço. Nikki Heat chamou por ele, mas Rook já estava correndo prá dentro da entrada subterrânea atrás de seu suspeito.
Ela praguejou e pulou a cerca até o outro final do parque de cães, indo atrás deles.
Tradução: Eliana Lara Delfino
Fonte, aqui você ver os outros nove capítulos do livro:
http://abc.go.com/shows/castle/castle-novel
http://abc.go.com/shows/castle/castle-novel
Marcadores:
Castle,
Heat Wave,
livro,
Nathan Fillion,
policial
1.20.2010
CASTLE e Heat Wave, série e livro
Richard Castle atuado por Nathan Fillion (nota minha: o eterno Capt. Mal de Firefly), é um romancista pesquisando sobre seu próximo livro. Ele pega informações no encalço da detetive Kate Beckett do NYPD (Departamento de Polícia de Nova Iorque), atuada por Stana Katic. Na série, Becket é a"não-contra-senso" detetive de homicídio que acha Castle chato, mas ás vezes existe uma rápida fagulha de tensão sexual entre eles.
Livro número 1 na série Nikki Heat
Castle, romancista best-seller sobre crimes, está começando uma nova estória e baseia sua principal personagem em Beckett. Ele chama a personagem de Nikki Heat, e Heat Wave é o primeiro livro da série Nikki Heat escrito por Richard Castle.
Este livro é parecido com um episódio de Castle. Os leitores definitamente verão os personagens da TV no livro. É sobre um escritor chamado Jameson Rook que acompanha uma equipe de polícia de homicídios para colher informações para artigos. Parece familiar? O aproveitamento das palavras é esperto, como Castle e
Rook (castelo e torre), peças de xadrez, e xadrez envolve artimanha e estratégia. Outro ítem esperto é que os autênticos "bestselling" autores de série James Patterson e Stephen J. Cannell sempre aparecem como amigos de Richard Castle. Os dois também têm notas publicadas na capa de Heat Wave. Se o primeiro nome do personagem principal Jameson é tirado de James Patterson, permanece o mistério. Talvez no futuro os escritor(es) reais de Heat Wave se revelem.
Jameson Rook se junta com Nikki Heat e sua equipe para solucionar dois assassinatos.
No livro, Rook e Heat estão envolvidos na investigação de um assassinato de um homem muito rico. O que eles descobrem é que o homem estava falido. Então, eles se envolvem em outro homicídio com pistas que o levam ao local da cena original do crime. E ainda acontece um grande roubo em uma das cenas do crime.
Finalmente, um atentado contra a vida de Heat aumenta o mistério.
Heat Wave se parece como um episódio da série. Os personagens da TV são representados cada um de um jeito ou de outro. A grande exceção é a "química" que acontece entre Nikki Heat e Jameson Rook. Richard Castle flerta com Kate Beckett, mas seu flerte não é tão intenso como na relação entre Rook e Heat no livro. O livro, afinal, é escrito no ponto de vista de Richard Castle.
Richard Castle e Jameson Rook
Manter Richard Castle, Kate Beckett, Jameson Rook, e Nikki Heat separados em suas respectivas mídias pode ser um pouco difícil, pois a história do livro é bem parecida com a da televisão. No entanto, escrita pelo ponto de vista de Castle, os personagens são um pouco mais humorados, e Rook sempre aparece como um cara legal. Assim como seu criador Richard Castle.
Todos os gracejos dos detetives com Castle estão presentes no livro entre os detetives fictícios e Rook. A intensidade de Heat combina com a intensidade de Beckett. Rook tem um monte de amigos influentes como Castle.
É uma leitura divertida. É emocionante e interessante até mesmo para os sedentos leitores de romances policiais que nunca viram a série na televisão. E na verdade não é "de" um programa de TV ou "sobre" um programa de TV, mas "parte" de um programa de TV que o torna incrivelmente único.
Heat Wave será visto na série de televisão durante a segunda temporada.
(Minha próxima postagem será uma tradução do primeiro capítulo do livro Heat Wave.)
Tradução: Eliana Lara Delfino
Autora: Francine Brokaw
Fonte: http://detective-fiction.suite101.com/article.cfm/heat_wave_by_richard_castle_book_review
1.12.2010
Prevenção do Aquecimento Global
Trago aqui a tradução de um comentário de Ian Campbell Cree submetido em 16 de junho de 2009 no blog do http://wilderness.org a respeito do aquecimento global.
"A seguir, veja o que seria necessário para a prevenção do aquecimento:
A MAIORES medidas a respeito da prevenção do aquecimento global AINDA NÃO estão sendo feitas:
1. Pesquisa em estações Tidal Power: Litoral este e oeste da América mostram forças quase ilimitadas das marés a mais de 6000 milhas.
A única estação, como no hemisfério ocidental está na Nova Escócia e que a província já produz 12% de sua energia elétrica proveniente de fontes renováveis.
Quase nada está sendo feito neste sentido no E.U.A.
2. Portugal foi pioneiro no caminho para a liberdade plena de combustíveis fósseis, utilizando uma combinação de barragens para a energia hidroeléctrica, fazendas solares, parques eólicos e aproveitamento Wave Power (transporte de energia pela superfície das ondas do mar que gera energia) com "Sea Snakes" (Pelamis, o conversor de energia). Esses engenhosos catadores de energia de ondas, inventado na Escócia, medem 150 metros de comprimento e 3,5 metros de diâmetro.
Cada um deles produzem energia suficiente para abastecer cerca de 1500 LARES, gerando energia elétrica pelo movimento de seus 4 segmentos em dobradiças.
Um cabo ao longo do leito do mar carrega a energia de uma subestação na margem.
Portugal tinha uma meta em produzir 30% da sua electricidade a partir de fontes renováveis até 2010. Dois anos antes do previsto é de 42%!
[relatado na CBCnews em outubro de 2008, e também na ONU em 24 de outubro.]
A América precisa seguir isso, e rapidamente!
Precisamos mudar o mantra de "Drill baby Drill"(frase de blasfêmia criada como incentivo na política pelos americanos, que nem quero tradudir aqui...) para "Snake Baby Snake"
Onde estão os nossos "Sea Snakes"? O QUE ESTAMOS ESPERANDO?
3. Pesquisa em carros elétricos de baixo custo e de alta velocidade com baterias recarregáveis. Tesla já um excelente veículo, mas de elevado custo. Precisamos de carros elétricos baratos, poderiam ser feitos facilmente, e eliminariam TOTALMENTE a emissão de gases dos carros.
Qualquer fiança ou melhor, empréstimo, deveria ser apenas para a fabricação de carros elétricos - Agora é a hora! Já existem diversos veículos eléctricos no mercado. Uma vantagem de um carro elétrico é que ninguém morre queimado se ficar preso no carro.
4. Prepare-se para lugares de recarga nos postos de atendimento e nos estacionamentos dos shoppings. Considere uma pickup elétrica através de um encaixe nas principais ruas das cidades (como os velhos bondes).
Agora uma nova pesquisa desenvolveu novas baterias com recarga rápida em 20 segundos. Estas pilhas de lítio de fosfato de ferro foram modificados para permitir que os elétrons viajem através de túneis no lítio em segundos. Estas baterias devem estar no mercado dentro de 3 anos.
5. Proibam imediatamente todas as novas estações de energia de carvão, e respectivamente todos os antigos. Proibam imediatamente todos as explosões nos topos das montanhas de mineração de carvão e toda a poluição industrial nos rios.
6. Proibam imediatamente quaisquer novas estações nucleares, e armas nucleares.
Iniciar a pesquisa de melhores formas de eliminação de resíduos nucleares. Os custos necessários para a construção de estações nucleares é impressionante e muito superior ao custo do desenvolvimento de energia dos ventos, das ondas, das marés, e energia solar.
Nós certamente não precisamos mais de Chernobil e Three Mile Islands, e resíduos nucleares não irão embora só porque queremos isso. É sábio que o transporte de resíduos nucleares são perigosos e estão sujeitos a acidentes! O horror da irradiação contínua dos habitantes das ilhas Marshall e de inúmeras mortes e doenças devastadoras vindos de testes nucleares de bomba a milhas de distância, e longe de um reconhecimento tranqüilizador que a terra continuará radioativa por 1500 anos não provê nenhuma razão por complacência em relação a acidentes de transporte, em depósitos de lixos em áreas vulcânicas, ou em usinas de energia, por eles mesmos!
Recentes revelações expuseram o fato de que o reator nuclear de Virgínia tinha sustentado vários acidentes, incluindo um em que um tanque de armazenamento derramou resíduos nucleares num terreno próximo de um rio e espalhou níveis perigosos de radiação no solo e no ar.
A maior área de limpeza ambiental no mundo em Hanford, Washington (uma forma fácil de produção de armas nucleares e a maior área nuclear contaminada nos E.U.A.) produziu mais de 53 milhões de litros de resíduos nucleares em tanques subterrâneos, quase 40% do que vazaram para o solo e água.
Estudos recentes sobre as populações de animais em torno do local da explosão do reator de Chernobyl revelou acentuada diminuição da população animal e numerosas anormalidades e deformidades.
Há ainda mais recentes revelações de que a radioatividade do desastre de Chernobyl ainda está poluindo os campos da Inglaterra a milhares de quilômetros, e os agricultores estão tendo restrições impostas em suas ovelhas devido a resistência de radioactividade da terra.
7. Iniciar a construção de parques eólicos e grandes fazendas solares (Os últimos são melhor situados nos estados desertos do sul).
Dinamarca demonstrou a viabilidade da construção de parques eólicos sobre o mar com turbinas suportadas por torres cravadas no fundo do mar. Mesmo agora, muito pouco está sendo feito a respeito, nos E.U.A..
8. Cuidadosa construção de barragens para hidrelétricas utilizam a tecnologia para evitar um impacto negativo sobre a fauna e abastecimento de água potável.
9. Acelerar o tempo requer aumento de métodos das milhas percorridas por veículos a gás. O encontro dos "Big Three" (os três maiores fabricantes de automóveis) mostraram um passo na direção certa, mas ficou aquém do alvo previamente determinado de 35 milhas por litro.
10. Plantando novas árvores e reduzindo o desmatamento da indústria madeireira. Revela que a maioria das florestas do sul estão em mãos privadas e sugere a necessidade de algumas negociações para proteger estas florestas.
11.Ajude as nações estrangeiras na necessidade de alcançar os objetivos acima.
'Cap and trade'(programa criado para controlar a poluição) "não tem feito nada para reduzir os gases com efeito estufa, e é meramente um caminho mais fácil para as indústrias do carvão e de combustíveis fósseis.
Precisamos agir agora! O aquecimento global já está acontecendo! A ameaça de abastecimento de água inadequado já está acontecendo!
Determinações recentes têm projetado aumento substancial do nível do mar na área de Boston e Nova Escócia, do derretimento das geleiras na Groenlândia. Há todos as demais tolerâncias que ainda acreditam que as grandes catástrofes devido ao aquecimento global, não irão acontecer até 2050! ELAS JÁ ESTÃO ACONTECENDO BEM DEBAIXO DO NOSSO NARIZ!
Não deixe como numa tentativa única de conseguir um lugar. Big Oil (o petróleo) está nos segurando e arrastando-nos para baixo! Nós perdemos o nosso poder de inovação!
Podemos fazer isso? Yes we can! Si se puede!
Todas as alternativas acima dará emprego abundante e será mais do que suficiente para reativar a economia.
Por 8 anos temos administrado uma economia de cabeça pra baixo, que acumulou uma dívida tremenda nacional e internacional.
Tentativas recentes de relançar a economia por fianças descontroladas resultaram em fracasso inevitável e as consequências altamente previsíveis: A obra de doações dos contribuintes. Isto tem sido uma volta ao esforço anterior.
Para restaurar a economia, o PRIMEIRO OBJETIDO DEVE SER A CRIAÇÃO DE EMPREGOS: Trabalho produz produtos e ganha dinheiro. Para produzir produtos, materiais devem ser comprados e transportados, criando assim mais empregos. Transporte requer alimentação de combustível, óleo, manutenção e reparação de caminhões, vagões, trens, trilhos e estradas. Salários de todos esses trabalhadores pagam por comida das lojas e dos agricultores - mais trabalhadores e mais salários para gastar em aluguéis e hipotecas de baixo interesse em propriedades com preços baixos. Compra de imóveis exige agentes e advogados. Assim, o ciclo é reiniciado. Um estímulo ao impulso inicial pode ser necessário para iniciar a criação destes empregos e pode exigir uma adição inicial para a dívida nacional.
Foi um erro enorme permitir a Administração Bush de ter o controle total e secreto da fiança bancária, que deveriam ter sido sob o controle absoluto de um Conselho nomeado, e supervisionado pelo Congresso, resultado no dinheiro que está sendo jogado no buraco negro.
Ao contrário, usando uma fiança ou empréstimo para criar trabalho produziria fluxo de caixa. Uma vez que o fluxo de caixa é iniciado ele acelera e ativos acumulados liberados pagam por funcionários, e produtos. A liberação de recursos acumulados estimula o investimento e aumentos no valor das ações no mercado que
abastece. Novas empresas são abertas. Carros elétricos são produzidos e vendidos. Uma vez que a economia é restaurada, a dívida pode ser gradualmente liquidada.
A obra prevista pelos bancos, previsivelmente continua, enquanto o Congresso fica falhando como se não houvesse nada que pudesse fazer! Tudo o que precisa é um ideal!
Fornecer finanças em quantias mensais. Antes do pagamento do mês seguinte requer um certificado que o pagamento do mês anterior foi dado para X de Y:
Onde X é igual a uma lista de hipotecas de casa em seus preços reduzidos, e em uma taxa de juro reduzida de 1,9% para 2,9%. O proprietário da casa então reembolsa a conta.
Y é igual aos donos da casas e seus endereços.
A hipoteca é gradualmente paga em quantias pequenas durante um longo período.
Algumas propriedades podem ser alugadas por preços bem baixos, com a opção de comprar, dando preferência aos antigos proprietários. É muito melhor para ambos interessados do que permitir que propriedades barradas permanecam vazias e se deteriorem ou sejam vandalizadas.
POR QUE ISTO NÃO ESTÁ SENDO FEITO NO MUNDO?????
As mesmas medidas podem ser aplicadas para restauração de negócios corporativos, tais como a indústria automobilística. É simplesmente um método de forçar os bancos a abrirem seus cofres e colocar dinheiro inútil em circulação.
Os bancos devem ser obrigados a liberar seus bens armazenados por qualquer número de vezes, como colocar um limite máximo de investimentos acumulados. (Operação "Tight Fist")
Os bancos que não respeitam os direitos dos trabalhadores ou tentam obstruir os sindicatos não seria dado finanças.
Aqueles que ocultarem a distribuição do primeiro TARP devem ser intimados e testemunharem sob juramento exatamente o que foi feito com este dinheiro. A América tem o direito de saber. 8 anos de sigilo é mais que suficiente.
O que você pensa?
Atenciosamente,
Ian Campbell Cree, MB (Hons.), MS, FRCS (Port. & C.), FACS, LRCP"
"A seguir, veja o que seria necessário para a prevenção do aquecimento:
A MAIORES medidas a respeito da prevenção do aquecimento global AINDA NÃO estão sendo feitas:
1. Pesquisa em estações Tidal Power: Litoral este e oeste da América mostram forças quase ilimitadas das marés a mais de 6000 milhas.
A única estação, como no hemisfério ocidental está na Nova Escócia e que a província já produz 12% de sua energia elétrica proveniente de fontes renováveis.
Quase nada está sendo feito neste sentido no E.U.A.
2. Portugal foi pioneiro no caminho para a liberdade plena de combustíveis fósseis, utilizando uma combinação de barragens para a energia hidroeléctrica, fazendas solares, parques eólicos e aproveitamento Wave Power (transporte de energia pela superfície das ondas do mar que gera energia) com "Sea Snakes" (Pelamis, o conversor de energia). Esses engenhosos catadores de energia de ondas, inventado na Escócia, medem 150 metros de comprimento e 3,5 metros de diâmetro.
Cada um deles produzem energia suficiente para abastecer cerca de 1500 LARES, gerando energia elétrica pelo movimento de seus 4 segmentos em dobradiças.
Um cabo ao longo do leito do mar carrega a energia de uma subestação na margem.
Portugal tinha uma meta em produzir 30% da sua electricidade a partir de fontes renováveis até 2010. Dois anos antes do previsto é de 42%!
[relatado na CBCnews em outubro de 2008, e também na ONU em 24 de outubro.]
A América precisa seguir isso, e rapidamente!
Precisamos mudar o mantra de "Drill baby Drill"(frase de blasfêmia criada como incentivo na política pelos americanos, que nem quero tradudir aqui...) para "Snake Baby Snake"
Onde estão os nossos "Sea Snakes"? O QUE ESTAMOS ESPERANDO?
3. Pesquisa em carros elétricos de baixo custo e de alta velocidade com baterias recarregáveis. Tesla já um excelente veículo, mas de elevado custo. Precisamos de carros elétricos baratos, poderiam ser feitos facilmente, e eliminariam TOTALMENTE a emissão de gases dos carros.
Qualquer fiança ou melhor, empréstimo, deveria ser apenas para a fabricação de carros elétricos - Agora é a hora! Já existem diversos veículos eléctricos no mercado. Uma vantagem de um carro elétrico é que ninguém morre queimado se ficar preso no carro.
4. Prepare-se para lugares de recarga nos postos de atendimento e nos estacionamentos dos shoppings. Considere uma pickup elétrica através de um encaixe nas principais ruas das cidades (como os velhos bondes).
Agora uma nova pesquisa desenvolveu novas baterias com recarga rápida em 20 segundos. Estas pilhas de lítio de fosfato de ferro foram modificados para permitir que os elétrons viajem através de túneis no lítio em segundos. Estas baterias devem estar no mercado dentro de 3 anos.
5. Proibam imediatamente todas as novas estações de energia de carvão, e respectivamente todos os antigos. Proibam imediatamente todos as explosões nos topos das montanhas de mineração de carvão e toda a poluição industrial nos rios.
6. Proibam imediatamente quaisquer novas estações nucleares, e armas nucleares.
Iniciar a pesquisa de melhores formas de eliminação de resíduos nucleares. Os custos necessários para a construção de estações nucleares é impressionante e muito superior ao custo do desenvolvimento de energia dos ventos, das ondas, das marés, e energia solar.
Nós certamente não precisamos mais de Chernobil e Three Mile Islands, e resíduos nucleares não irão embora só porque queremos isso. É sábio que o transporte de resíduos nucleares são perigosos e estão sujeitos a acidentes! O horror da irradiação contínua dos habitantes das ilhas Marshall e de inúmeras mortes e doenças devastadoras vindos de testes nucleares de bomba a milhas de distância, e longe de um reconhecimento tranqüilizador que a terra continuará radioativa por 1500 anos não provê nenhuma razão por complacência em relação a acidentes de transporte, em depósitos de lixos em áreas vulcânicas, ou em usinas de energia, por eles mesmos!
Recentes revelações expuseram o fato de que o reator nuclear de Virgínia tinha sustentado vários acidentes, incluindo um em que um tanque de armazenamento derramou resíduos nucleares num terreno próximo de um rio e espalhou níveis perigosos de radiação no solo e no ar.
A maior área de limpeza ambiental no mundo em Hanford, Washington (uma forma fácil de produção de armas nucleares e a maior área nuclear contaminada nos E.U.A.) produziu mais de 53 milhões de litros de resíduos nucleares em tanques subterrâneos, quase 40% do que vazaram para o solo e água.
Estudos recentes sobre as populações de animais em torno do local da explosão do reator de Chernobyl revelou acentuada diminuição da população animal e numerosas anormalidades e deformidades.
Há ainda mais recentes revelações de que a radioatividade do desastre de Chernobyl ainda está poluindo os campos da Inglaterra a milhares de quilômetros, e os agricultores estão tendo restrições impostas em suas ovelhas devido a resistência de radioactividade da terra.
7. Iniciar a construção de parques eólicos e grandes fazendas solares (Os últimos são melhor situados nos estados desertos do sul).
Dinamarca demonstrou a viabilidade da construção de parques eólicos sobre o mar com turbinas suportadas por torres cravadas no fundo do mar. Mesmo agora, muito pouco está sendo feito a respeito, nos E.U.A..
8. Cuidadosa construção de barragens para hidrelétricas utilizam a tecnologia para evitar um impacto negativo sobre a fauna e abastecimento de água potável.
9. Acelerar o tempo requer aumento de métodos das milhas percorridas por veículos a gás. O encontro dos "Big Three" (os três maiores fabricantes de automóveis) mostraram um passo na direção certa, mas ficou aquém do alvo previamente determinado de 35 milhas por litro.
10. Plantando novas árvores e reduzindo o desmatamento da indústria madeireira. Revela que a maioria das florestas do sul estão em mãos privadas e sugere a necessidade de algumas negociações para proteger estas florestas.
11.Ajude as nações estrangeiras na necessidade de alcançar os objetivos acima.
'Cap and trade'(programa criado para controlar a poluição) "não tem feito nada para reduzir os gases com efeito estufa, e é meramente um caminho mais fácil para as indústrias do carvão e de combustíveis fósseis.
Precisamos agir agora! O aquecimento global já está acontecendo! A ameaça de abastecimento de água inadequado já está acontecendo!
Determinações recentes têm projetado aumento substancial do nível do mar na área de Boston e Nova Escócia, do derretimento das geleiras na Groenlândia. Há todos as demais tolerâncias que ainda acreditam que as grandes catástrofes devido ao aquecimento global, não irão acontecer até 2050! ELAS JÁ ESTÃO ACONTECENDO BEM DEBAIXO DO NOSSO NARIZ!
Não deixe como numa tentativa única de conseguir um lugar. Big Oil (o petróleo) está nos segurando e arrastando-nos para baixo! Nós perdemos o nosso poder de inovação!
Podemos fazer isso? Yes we can! Si se puede!
Todas as alternativas acima dará emprego abundante e será mais do que suficiente para reativar a economia.
Por 8 anos temos administrado uma economia de cabeça pra baixo, que acumulou uma dívida tremenda nacional e internacional.
Tentativas recentes de relançar a economia por fianças descontroladas resultaram em fracasso inevitável e as consequências altamente previsíveis: A obra de doações dos contribuintes. Isto tem sido uma volta ao esforço anterior.
Para restaurar a economia, o PRIMEIRO OBJETIDO DEVE SER A CRIAÇÃO DE EMPREGOS: Trabalho produz produtos e ganha dinheiro. Para produzir produtos, materiais devem ser comprados e transportados, criando assim mais empregos. Transporte requer alimentação de combustível, óleo, manutenção e reparação de caminhões, vagões, trens, trilhos e estradas. Salários de todos esses trabalhadores pagam por comida das lojas e dos agricultores - mais trabalhadores e mais salários para gastar em aluguéis e hipotecas de baixo interesse em propriedades com preços baixos. Compra de imóveis exige agentes e advogados. Assim, o ciclo é reiniciado. Um estímulo ao impulso inicial pode ser necessário para iniciar a criação destes empregos e pode exigir uma adição inicial para a dívida nacional.
Foi um erro enorme permitir a Administração Bush de ter o controle total e secreto da fiança bancária, que deveriam ter sido sob o controle absoluto de um Conselho nomeado, e supervisionado pelo Congresso, resultado no dinheiro que está sendo jogado no buraco negro.
Ao contrário, usando uma fiança ou empréstimo para criar trabalho produziria fluxo de caixa. Uma vez que o fluxo de caixa é iniciado ele acelera e ativos acumulados liberados pagam por funcionários, e produtos. A liberação de recursos acumulados estimula o investimento e aumentos no valor das ações no mercado que
abastece. Novas empresas são abertas. Carros elétricos são produzidos e vendidos. Uma vez que a economia é restaurada, a dívida pode ser gradualmente liquidada.
A obra prevista pelos bancos, previsivelmente continua, enquanto o Congresso fica falhando como se não houvesse nada que pudesse fazer! Tudo o que precisa é um ideal!
Fornecer finanças em quantias mensais. Antes do pagamento do mês seguinte requer um certificado que o pagamento do mês anterior foi dado para X de Y:
Onde X é igual a uma lista de hipotecas de casa em seus preços reduzidos, e em uma taxa de juro reduzida de 1,9% para 2,9%. O proprietário da casa então reembolsa a conta.
Y é igual aos donos da casas e seus endereços.
A hipoteca é gradualmente paga em quantias pequenas durante um longo período.
Algumas propriedades podem ser alugadas por preços bem baixos, com a opção de comprar, dando preferência aos antigos proprietários. É muito melhor para ambos interessados do que permitir que propriedades barradas permanecam vazias e se deteriorem ou sejam vandalizadas.
POR QUE ISTO NÃO ESTÁ SENDO FEITO NO MUNDO?????
As mesmas medidas podem ser aplicadas para restauração de negócios corporativos, tais como a indústria automobilística. É simplesmente um método de forçar os bancos a abrirem seus cofres e colocar dinheiro inútil em circulação.
Os bancos devem ser obrigados a liberar seus bens armazenados por qualquer número de vezes, como colocar um limite máximo de investimentos acumulados. (Operação "Tight Fist")
Os bancos que não respeitam os direitos dos trabalhadores ou tentam obstruir os sindicatos não seria dado finanças.
Aqueles que ocultarem a distribuição do primeiro TARP devem ser intimados e testemunharem sob juramento exatamente o que foi feito com este dinheiro. A América tem o direito de saber. 8 anos de sigilo é mais que suficiente.
O que você pensa?
Atenciosamente,
Ian Campbell Cree, MB (Hons.), MS, FRCS (Port. & C.), FACS, LRCP"
Tradução: Eliana Lara Delfino
Fonte: http://wilderness.org/content/beyond-polar-bears-glimpse-many-species-threatened-global-warming
Fonte: http://wilderness.org/content/beyond-polar-bears-glimpse-many-species-threatened-global-warming
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1.08.2010
Fogos de artifício - Feliz 2010!
Auld Lang Syne e bom fim de 2009! Fazer barulho e fogos de artifício no Réveillon acredita-se ser originário de tempos antigos, quando o ruído e fogo eram considerados para afastar os maus espíritos e trazer boa sorte. Se você tem perspectivas de um Ano Novo, ou não, certifique-se de celebrar 2010. Sim, os fogos de artifício podem ser nocivos e perigosos, mas eles são espectaculares, sem dúvida. Nos Estados Unidos, a maioria de nós já viu isso de perto em Nova York, e também viram os fogos de artifício, se não em pessoa, pelo menos na TV. Mas em todo o mundo, nos unimos para saudar o ano novo com fogos de artifícios, por isso aqui estão 27 fabulosas celebrações de Ano Novo de todo o mundo.
Suécia
Na Suécia, véspera de Ano Novo é um momento altamente social quando os amigos se reúnem, muitas vezes soltando fogos de artifício. A maioria das apresentações podem ser apreciadas ao longo dos canais de Estocolmo e do porto de Gotemburgo. Na espera da meia-noite e o início do Ano Novo, você pode ouvir, "Gott Nytt År!"
Da Rússia com amor
Na Rússia, as tradições do Ano Novo incluem Árvore de Ano Novo conhecida como Novogodnaya Yolka a qual tem uma estrela brilhante na ponta e decorada com doces. Outra tradição é a chegada de Papai Noel ou Ded Moroz, juntamente com sua neta Snegurochka, a menina de neve. As crianças esperam por eles, pois eles trazem presentes de Ano Novo e ficam ali sob a Árvore de Ano Novo. Para fazer Papai Noel feliz, as crianças cantam canções. Naturalmente, nenhum Ano Novo é completo sem uma família reunida, refeições deliciosas e fogos de artifício. Vejam como são lindas! С Новым годом!
Sydney, Austrália
Tecnologicamente avançados Sydney, Austrália, passou pela recessão pesada de 2008 com uma extravagância de 3,4 milhões de dólares de fogos de artifício. Mais de 1,5 milhões de pessoas curtiram a comemoração do Ano Novo, e assistiram performances nunca vistas antes, que exibia raios simulado, trovões e até mesmo chuvas. Sydney produziu tudo isso digitalmente em sete barcaças, sete edifícios da cidade, e a famosa ponte sa cidade, criando 100.000 diferentes efeitos de pirotecnia.
Fogos de artifício pelo mundo
Não parece que nós deveríamos ser um mundo mais unido? Pelo menos na passagem de Ano Novo, comemoramos muito o mesmo na maioria dos lugares neste planeta. No canto superior esquerdo, podemos ver fogos de artifício de Passagem de Ano na Kopavogur, Islândia. Na parte superior direita é uma imagem comum para um "grand finale" de fogos de artifício. No Disney's Magic Kingdom, em Orlando, Flórida, o Castelo da Cinderela está rodeada por fogos de artifício. No meio a direita , a multidão se extasia com os fogos de artifício sobre Victoria Harbor. Finalmente, na parte inferior esquerda, a Disney celebra com fogos de artifício na Iluminações, Reflections of Earth.
Mais fogos de artifício pelo mundo todo
No canto superior esquerdo, Hong Kong saúda o Ano Novo com uma espetacular exibição de luzes e som. À direita, as explosões de chiados e estouros acompanham esses fogos de artifício acima do lago União no Estado de Washington. No canto inferior esquerdo, Londres se mostra superior na véspera de Ano Novo com seus fogos de artifício, como esta roda com luzes pink. Em Seattle, o Space Needle, não para se destacar uma única vez no céu da noite, ainda lindo, mas se desfazendo entre as cores vibrantes dos fogos explodindo.
Recordando o passado com carinho, mas agarrando a felicidade no Ano Novo!
No Japão, na parte superior esquerda e a direita, em Pittsburgh, grandes fogos de artifício iluminam o céu da meia-noite, com entusiasmo e esperança para o futuro. Não importa onde esteja no mundo, a maioria das pessoas refletem sobre o ano passado e de tempos que se foram. A música Auld Lang Syne pergunta se velhos amigos e tempos serão esquecidos, prometendo lembrar as pessoas do passado com carinho. As pessoas brindam o Ano Novo com muita esperança, como em Singapura, no meio a direita. No canto inferior esquerdo, O Olho da Malásia não é o que chama a atenção neste momento, mas o brilhante show dos fogos. No Texas, na parte inferior a direita, o lago Austin está cheio de barcos com pessoas de todas as idades se maravilhando e apreciando os fogos de artifício.
Romance nas ilhas e fogos de artifício
Apesar de muitos fogos de artifício famosos estarem nas grandes cidades ao redor do mundo, poderia haver algo mais romântico do que ter seu próprio show privado na praia? Fogos de artifício em uma ilha poderia ser uma das melhores maneiras de se comemorar. Feliz Ano Novo! Que 2010 trága-lhe felicidade, saúde, sucesso e riqueza, e todas as coisas boas!
Tradução: Eliana Lara Delfino
Artigo: Angie
Fonte: http://webecoist.com/2009/12/31/around-the-world-27-fabulous-new-years-eve-fireworks/
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fogo de artificio
12.29.2009
Poema de Ano Novo
In Memoriam A.H.H. - Ring out, wild bells (1850)
de Lord Alfred Tennyson (1809-1892)
Ressoem, sinos selvagens, para o céu ermo,
A nuvem flutuante, a luz gélida:
O ano está se acabando noite adentro;
Ressoem, sinos selvagens, e deixe-o morrer.
Ressoem o velho, celebrem o novo,
Toquem, sinos felizes, além da neve:
O ano está indo, deixo-o ir;
Ressoem o falso, celebrem a verdade.
Ressoem a tristeza que deteriora a mente,
Por aqueles que aqui não vemos mais;
Ressoem a contenda dos ricos e pobres,
Celebrem a reparação de toda a humanidade.
Ressoem por uma causa de morte lenta,
E as antigas formas de luta partidária;
Celebrem métodos de uma vida mais nobre,
Com doces costumes, leis puras.
Ressoem o desejo, o cuidado, o pecado,
A frieza sem fé dos tempos;
Ressoem, toquem alto minhas lúgubres rimas,
Mas celebrem o poeta incondicional.
Ressoem o orgulho falso na razão e no sangue,
A difamação civil e o despeito;
Celebrem o amor da verdade e do direito,
Celebrem o amor comum do bem.
Ressoem velhas formas da doença da corrupção;
Ressoem a cobiça do ouro;
Ressoam os mil anos de guerras,
Celebrem os mil anos de paz.
Celebrem o homem valente e livre,
O coração grande, a mão bondosa;
Ressoem a escuridão da terra,
Celebrem o Cristo como deve ser.
Tradução: Eliana Lara Delfino
Fonte: http://home.att.net/~tennysonpoetry/IMAHH.htm
de Lord Alfred Tennyson (1809-1892)
Ressoem, sinos selvagens, para o céu ermo,
A nuvem flutuante, a luz gélida:
O ano está se acabando noite adentro;
Ressoem, sinos selvagens, e deixe-o morrer.
Ressoem o velho, celebrem o novo,
Toquem, sinos felizes, além da neve:
O ano está indo, deixo-o ir;
Ressoem o falso, celebrem a verdade.
Ressoem a tristeza que deteriora a mente,
Por aqueles que aqui não vemos mais;
Ressoem a contenda dos ricos e pobres,
Celebrem a reparação de toda a humanidade.
Ressoem por uma causa de morte lenta,
E as antigas formas de luta partidária;
Celebrem métodos de uma vida mais nobre,
Com doces costumes, leis puras.
Ressoem o desejo, o cuidado, o pecado,
A frieza sem fé dos tempos;
Ressoem, toquem alto minhas lúgubres rimas,
Mas celebrem o poeta incondicional.
Ressoem o orgulho falso na razão e no sangue,
A difamação civil e o despeito;
Celebrem o amor da verdade e do direito,
Celebrem o amor comum do bem.
Ressoem velhas formas da doença da corrupção;
Ressoem a cobiça do ouro;
Ressoam os mil anos de guerras,
Celebrem os mil anos de paz.
Celebrem o homem valente e livre,
O coração grande, a mão bondosa;
Ressoem a escuridão da terra,
Celebrem o Cristo como deve ser.
Tradução: Eliana Lara Delfino
Fonte: http://home.att.net/~tennysonpoetry/IMAHH.htm
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Ring out,
wild bells
Flocos de Neve
"Quão cheio de gênio criativo é o ar em que estes são formados! Eu deveria ter admirado mais se estrelas reais caíram e se expuseram em meu casaco."
--Henry David Thoreau, 1856
Bem vindos ao SnowCrystals.com ! Este site é tudo sobre cristais e flocos de neve - o que eles são, de onde eles vêm, e apenas como estes notáveis complexos e lindas estruturas se formam, literalmente, no céu.
http://www.its.caltech.edu/~atomic/snowcrystals/
Guia de tipos de blocos de neve:
http://www.its.caltech.edu/~atomic/snowcrystals/class/class.htm
___________________________________________________________________________
Galeria de fotos microscópicas de blocos de neve:
http://www.snowcrystals.net/gallery1sm/index.htm
--Henry David Thoreau, 1856
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